Culturalmente, os Humanos recebem uma educação intrinsecamente conectada com alguns padrões pré-estabelecidos.

Esses padrões pré-estabelecidos podem advir da cultura do país onde o indivíduo nasce; podem advir do elo familiar em que o indivíduo vive sua experiência atual; podem advir de uma simples consciência coletiva – consciência de massa.

Dentro desses padrões – não atendo à sua origem e ao seu objeto – determinam muitos conceitos básicos na vida de qualquer Humano. Enquanto indivíduos inconscientes esses padrões determinam suas experiências.

Em outras palavras, esses padrões pré-estabelecidos tem uma origem externa à essência do indivíduo.

Sejam padrões culturais, sociais, religiosos, familiares sempre nascem fora de nossa alma/existência. No início de uma nova experiência (uma nova vida) – a que se propõe a vivenciar -, o indivíduo os adquire com naturalidade. Como uma verdade absoluta.

Contudo, em um determinado momento de sua existência – dependendo da sua experiência de alma – o indivíduo começa a questionar e filtrar o que efetivamente, dentre todos os padrões pré-estabelecidos à sua volta, harmonizam  com sua essência. Harmonizam com seu verdadeiro EU.

Nessa tomada de consciência o Humano inicia seu processo da interiorização e filtragem.

O processo da interiorização é o fundamento para o processo do autoconhecimento.

Visando descobrir seus sonhos, o primeiro passo é descobrir quem realmente é. Para isso não há conexão com a idade cronológica. Valem apenas as experiências!

O indivíduo não é as escolhas de seus pais. O indivíduo não é a consciência coletiva que, por inconsciência, segue o fluxo da massa. O indivíduo não é os títulos conquistados com sua mente. O indivíduo não é o seu salário. O indivíduo não é os seus bens materiais. Tudo não passa de efeitos de uma experiência, mas não definem a existência do Humano.

O indivíduo é, simplesmente, um Ser Divino!

Ser Divino, pois é o resultado de uma alma repleta de experiências nas suas existências.

A Humanidade segue muitos padrões pré-estabelecidos, os quais tem muitas finalidades, dentre elas, interesses, não transparentes, de alguns ou de muitos, os quais contribuem para uma tomada de poder, visando o controle sobre o indivíduo.

Esses interesses, obscuros, não contribuem para a evolução. Esses interesses só conseguem controlar indivíduos que permanecem na inconsciência de si mesmos e do todo. Nessa inconsciência a manipulação se concretiza.

No processo do Autoconhecimento o indivíduo descobre que muitas coisas que ele vivenciou, muitas decisões tomadas, muitas aquisições, não conectam com seu verdadeiro EU.

Muitos desejos – como aquisição de um bem material ou a conquista, a duras penas, de um cargo renomado em uma corporação ou, uma simples obrigação assumida para com o outro, o indivíduo acredita que tais desejos lhe eram inatos, como verdadeiros sonhos. Porém, dentro do processo do autoconhecimento descobre – se que muitos desses  “sonhos” não correspondem com a verdade consciente. Não lhe pertence!

Esse é o resultado da conexão do indivíduo com sua alma.

Ao acreditar que esses “sonhos” inconscientes harmonizam com sua essência, desgastes físicos, emocionais e espirituais são efeitos naturais. O trabalho passa à ser penoso; a conquista de determinado bem material é tratado como uma subida ao pódio, afinal muitas vezes foi o resultado do sacrifício de corpo e alma para sua conquista. O fluxo, aqui, é intenso, contudo, o indivíduo inconsciente de si mesmo acredita que é natural todo esse efeito e, culpa o fluxo da própria vida.

A conquista, a realização de qualquer sonho, quando em harmonia com seu verdadeiro EU tem o dom da naturalidade. Parece mágica! Isso ocorre porque o sonho não é do Humano (que está, muitas vezes, enraizado com o medo, com o negativo) – o sonho é da Alma – do Divino.

O processo do Autoconhecimento é eterno. Sempre haverá novas experiências e novos aprendizados. Novos plantios e novas colheitas. Nesse fluxo o indivíduo inicia o processo da filtragem.

O processo da filtragem seleciona, dentre todos os potenciais e experiências externos, o que harmoniza com sua alma.

Harmonizando com a alma, a experiência externa entra no fluxo próspero de sua existência.

Nesse processo, o indivíduo descobre um novo universo e, suas tomadas de decisões são conscientes.

Nesse momento, o indivíduo tem um encontro com a sua Plenitude!  Seus sonhos têm uma única fonte – interna – da Alma.

Momento do Pensamento

“A mais rica biblioteca, quando desorganizada, não é tão proveitosa quanto uma bastante modesta, mas bem ordenada. Da mesma maneira, uma grande quantidade de conhecimentos, quando não foi elaborada por um pensamento próprio, tem muito menos valor do que uma quantidade bem mais limitada, que, no entanto, foi devidamente assimilada.” (Arthur Schopenhauer). Fonte: A Arte de Escrever. L&PM EDITORES, 2007, 176 páginas. Site: www.frasesdepensadores.com.br

Gratidão!

Mauricio Teixeira

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2 Respostas para QUANDO OS SONHOS NOS TRAEM!

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